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Posted on by wpadminerlzp

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Vinhos

Pedro Martin: 10 vinhos para uma mesa de Natal bem regada!

Posted on by Rui
Pedro Martin_Natal 2020
20
Dez

Pedro Martin:

10 vinhos para uma mesa de Natal bem regada!

Natal combina com família, abraços, mesa farta, amor, e, claro está – vinho! Apesar das circunstâncias estranhas, vamos fazer deste um Natal inesquecível? Venham daí até “às minhas mesas” e sugestões para um Natal bem vivido, muito bem regado e, sobretudo muito feliz!

Numa mesa clássica de Natal as entradas fazem-se acompanhar por um Espumante Brut Nature da Herdade do Rocim, já o Bacalhau tradicional pede a companhia de um Envelope Branco e as sobremesas, sobretudo se forem à base de chocolate, combinam na perfeição com um Porto LBV da Quinta do Noval.

A minha Consoada deste ano vai ser diferente do habitual. Menos gente e passada pela capital. Mas nem por isso menos saborosa… Senão espreitam só o que se vai passar “chez” Martin.

Nenhuma festa começa sem uma boa dose de “bolhas”, certo? E este ano não será exceção! Abrimos uma garrafa de Identidade IM. para abrir as hostes enquanto conversamos?
Os planos gastronómicos – conferi com a chef lá de casa -, passam por uns camarões cozidos ao sal, foie gras e uma tábua de queijos variados que “casam” na perfeição com o belíssimo IM que abrimos no início da noite.

E já que este Natal é em tudo diferente… não há bacalhau, nem peru! Bife Wellington foi o que pedi ao Pai Natal e ele trouxe para o sapatinho um Barolo “Ravera” 2015 de Abrigo Giovanni.
Para terminar, fechamos com Panna Cotta (a minha sobremesa favorita!) e as magníficas rabanadas, receita da madrinha da Inga, com um Porto Messias 30 Anos.

Mas se me perguntarem onde gostaria de estar, direi que pela Beira na companhia do Avô Tino e da Avó Alice, onde os natais têm outro significado para a nossa família.
Para festejar a família e o tanto que os avós significam na nossa vida, abrimos uma garrafa de Champagne Angel Brut, enquanto degustamos um camarão cozido.

À mesa, na Consoada, não se dispensa a receita de Bacalhau da Avó Alice** a forno de lenha e no copo um Montagny Premier Cru da Domaine Arnaud Baillot. E, porque na Beira o dia 25 é também muito especial, ao almoço temos sempre o belíssimo Leitão que desfrutamos “ao som”, claro está, do Identidade IM. A noite de Natal não termina sem a tradicional chanfana que faríamos acompanhar do nosso Bone Dry tinto.
Do clássico, ao possível ou ao Natal ideal… tenham umas Festas Felizes e aproveitem as nossas sugestões na nossa loja online.
** Espreitem a receita de Bacalhau da Avó Alice recriada pela Inga, aqui:
E sigam a receita, aqui:

Bacalhau da Avó Alice

Vinhos

Vinho do Douro: uma viagem incrível à distância de um click!

Posted on by Rui
Vinho do Douro
16
Dez

Vinho do Douro: 

uma viagem incrível à distância de um click!

Conheça a nossa seleção de tintos e brancos desta região demarcada que propomos na viagem desta semana. Vamos provar o vinho do Douro de excelência?

É das mais antigas regiões demarcadas da história do vinho no mundo, contando já com mais de 250 anos. Situada no nordeste do território português, desenvolve-se pelo vale do rio Douro.

Transformada num belo vale esculpido em socalcos e patamares, onde as vinhas crescem num território marcado por declives e quase inexistência de terra e água, a produção de vinho neste território é, verdadeiramente, uma lição sobre a capacidade e determinação do homem na otimização dos recursos naturais. É, pela paisagem e muito mais,  classificada como Património da Humanidade pela UNESCO. Vinho do Douro

A Região Demarcada do Douro está dividida em 3 sub-regiões.

Pode dizer-se que são 3 Douros num só (de tão únicas que são estas sub-regiões) presenteando-nos – cada uma delas – com vinhos apaixonantes e cheios personalidade!

  • Baixo Corgo (sub-região ocidental): a que tem maior influência Atlântica, portanto, apesar de seca, é a que regista maior pluviosidade e menores amplitudes térmicas diárias e anuais.
  • Cima Corgo (sub-região central): onde, a incidência de chuvas é menor e essa característica resulta na produção de vinhos mais concentrados, com potencial muito maior para o envelhecimento. Aqui, as áreas de xisto, solo pedregoso, são mais nobres.
  • Douro Superior (sub-região oriental, que no seu limite nascente faz fronteira com Espanha): além de ser a maior das 3 sub-regiões, é também a mais quente e seca, resultando em menor produção. Em compensação, o seu relevo é bem menos acidentado.
A seleção desta semana de Vinho do Douro, aqui:
Vinhos

Vinhos da Herdade do Rocim chegam à Martin Boutique Wines

Posted on by Rui
09
Dez

Esta semana há novas entradas a registar no portfolio Martin Boutique Wines. Damos as boas vindas aos vinhos da Herdade do Rocim e Vale da Mata.

A Rocim tem como missão a produção de vinhos de forma sustentável, com respeito pela matriz social, cultural e natural da região, valores partilhados na íntegra por Pedro Martin, fundador da Martin Boutique Wines.

Sustentabilidade, vinhos mais rústicos e fora da caixa, biológicos e biodinâmicos, com senso de lugar e sempre com respeito pelo terroir característico de cada região são os valores presentes nos vinhos que passam agora a estar disponíveis na nossa loja online.

Estes princípios estão patentes em todas as operações do processo: das podas, passando pelas vindimas efetuadas de forma manual à enologia cuidada e aprimorada que combina o know how da enologia moderna com formas ancestrais de vinificação.

Falar dos vinhos Rocim é também falar da história de uma família e “falar do sonho e por isso é também falar do presente e do futuro. Porque o sonho não tem fim.”

Herdade do Rocim

O défice de oferta de vinhos do Alentejo que sentíamos é agora colmatado, sendo que para estarem no nosso portfolio também tinham de ter algo de especial…

A Herdade do Rocim representa a nossa visão de vinhos de excelência, englobando sustentabilidade e projeção no futuro. São vinhos que respeitam a terra, a região, a cultura e, sobretudo, prazerosos à mesa e com uma performance brutal em prova.

Pelas mãos da equipa liderada por Pedro Ribeiro, entram vinhos tão diversos e tão excitantes como vinhos em talha, biológicos, sem inoculação e com leveduras indígenas e tudo com uma frescura que não é só Alentejo, é Vidigueira.

A Herdade do Rocim é uma propriedade entre a Vidigueira e Cuba, no Baixo Alentejo, onde são produzidos vinhos frescos, elegantes e minerais.

A falha da Vidigueira, um acidente natural que marca a divisão entre o Alto e o Baixo Alentejo, determina a razão de ser da Vidigueira, a sub-região vitivinícola mais a Sul do Alentejo. As escarpas de orientação Este-Oeste, com cerca de 50 quilómetros de comprimento, condicionam o clima da Vidigueira, convertendo-a, apesar da localização tão a Sul, numa das sub-regiões com o clima mais temperado do Alentejo.

Para descobrir: Herdade do Rocim Amphora Branco 2019, Herdade do Rocim Amphora Tinto 2019, Herdade do Rocim Espumante Brut Nature Vinho Rosé 2017, Fresh from Amphora Vinho de Talha Vinho Tinto 2019, Herdade do Rocim Indígena Vinho Tinto Biológico 2019, Olho de Mocho Vinho Branco Single Vineyard Reserva 2019.

Vale da Mata

Vale da Mata era o nome de uma pequena vinha situada nos contrafortes da Serra de Aire, nas Cortes, onde o Avô Manuel diz ter feito o melhor vinho da sua longa vida de agricultor. Foi ele quem deu o nome a este vinho, que a neta teve o prazer de ajudar a conceber. O Vale da Mata recupera, pois, uma tradição familiar que assinala o regresso dos bons vinhos a uma terra peculiar.

Quatro hectares de vinha, na sua totalidade de uva tinta, com forte predomínio da Touriga Nacional, Tinta Roriz e também uma pequena área de Syrah.

Inserida na zona norte da região vitícola de Lisboa, as suaves colinas e solos argilo-calcários permitem o regime hídrico ideal para o desenvolvimento da videira. O clima, marcadamente mediterrânico, tem forte influência atlântica, com noites frescas e temperaturas moderadas a promoverem a longa e correcta maturação da uva.

Para descobrir: Vale da Mata Tinto 2017, Vale da Mata Branco 2019 e Vale da Mata Reserva Tinto 2017.

Visite a nossa loja online em: https://martinboutiquewines.com/vinho/

 

 

 

Vinhos

Viajamos até ao Dão?

Posted on by Rui
18
Nov

Esta semana fazemos as malas e vamos juntos até ao Dão, região situada no centro de Portugal, na Beira Alta. A região do Dão caracteriza-se por um relevo acidentado, com solo predominantemente granítico, terroir e clima propício com larga amplitude térmica.

Em 1908 foi constituida a Região Demarcada do Dão, a primeira região demarcada de vinhos não licorosos do país e a segunda região demarcada de vinhos do país. Também conhecida como a “Borgonha” Portuguesa tem algumas castas muito emblemáticas como Touriga Nacional, Encruzado, Alfrocheiro e Jaen.

“Descobrir os seus vinhos é entrar num mundo novo de aromas e sabores que cativam e seduzem, e cedo se tornam inconfundíveis e inesquecíveis”, considera a Comissão Vitinícola Regional do Dão.

Comprovamos?

Por estes dias, na nossa loja online, temos 4 exemplares magníficos desta região com desconto de 15%:

  • Identidade AM. “O Principezinho” 2019

António Martin: de filho, a inspiração para fazer este tinto do Dão. No “Príncipe” António e no próprio vinho, já na sua 3ª edição, mantém-se o carácter maduro, domado, potente e cada vez mais seguro de si mesmo, suportado numa espinha dorsal (acidez) que o fará eterno. Manuel Moreira “selou” a prova deste vinho com 17 pontos na Revista de Vinhos deste mês, além de o considerar um vinho “Altamente Recomendado”.

  • Automático Tinto

Oriundo de solos de origem granítica com afloramentos xistosos e influência dos rios Dão e Mondego, o Automático Tinto é um vinho que combina 3 castas – Touriga Nacional, Alfrocheiro e Titan Roriz – que apresenta aroma de frutos vermelhos e algumas especiarias. Vinho fresco e jovem, fiel à região, com estrutura e fim de boca expressivo. Combina na perfeição com carne assada, frutos secos, cogumelos e queijos suaves.

  • Rosa da Mata Alfrocheiro 2018

Vinho produzido por Patrícia Santos é uma homenagem à sua avó paterna Rosa de Jesus. “Rosa da Mata” era o nome pelo qual a sua avó era conhecida.

Produzido exclusivamente por uvas da casta Alfrocheiro, de uma vinha situada na sub-região de Besteiros, é um vinho que revela toda a elegância do Dão. Em destaque na Revista de Vinhos de Novembro, obteve 17 pontos em prova.

  • Vinha de Santa Maria Reserva

Com cor rubi de média concentração, aroma de fruta preta e algumas especiarias, como pimenta preta, é um vinho fresco e elegante. Com estrutura e fim de boca expressivo e com boa persistência. Combina na perfeição com carne assada, pratos com frutos secos, cogumelos e queijos suaves.

Para “viajar” aqui:

https://martinboutiquewines.com/vinho/

Vinhos

A Lisboa Menina e Moça de Hugo Mendes

Posted on by Rui
11
Nov
Hugo Mendes, natural da Ribeira de Santarém, estudou Engenharia Biotecnológica mas a paixão pelos vinhos falou mais alto e desde a vindima de 2006 que se dedica por inteiro à enologia.

Por gostar de partilhar o mundo do vinho e da vinha com os consumidores, tem presença “digital” regular nas redes sociais desde 2008, altura em criou um blog – www.twawine.com – dedicado a mostrar o lado de dentro da produção de vinhos.

Produtor em nome próprio desde a vindima de 2016, realizou o primeiro crowdfunding, em Portugal, para financiamento de um vinho.

Dono de um espírito irrequieto e empreendedor tem conferido dinamismo aos vinhos produzidos na zona do Tejo. Com este projeto, Hugo Mendes pretende estudar e expressar todo o potencial das castas nativas Portuguesas. Procura ainda vinhos genuínos e com alma que expressem de forma inequívoca, a origem e a interpretação que delas faz.
Esta semana marca a entrada de Hugo Mendes e dos vinhos da sua autoria na Martin Boutique Wines, bem como a nossa estreia com vinhos do Tejo. Uma estreia a dobrar na nossa loja online.
Bem-vindo Hugo Mendes e um brinde a Lisboa!
**Foto: ©️ Adegga/Ricardo Bernardo
Vinhos

Rosa da Mata Alfrocheiro 2018 chega à Martin Boutique Wines

Posted on by Rui
04
Nov

Rosa da Mata Alfrocheiro 2018 é um vinho produzido por Patrícia Santos e presta uma homenagem à sua avó paterna Rosa de Jesus. “Rosa da Mata” era o nome pelo qual a sua avó era conhecida. Em estreia esta semana na loja online Martin Boutique Wines e no Algarve (algo que vos contaremos muito em breve!).

Produzido exclusivamente por uvas da casta Alfrocheiro, de uma vinha situada na sub-região de Besteiros, é um vinho que revela toda a elegância do Dão, o caráter mais marcante deste vinho. As uvas são colhidas manualmente e de madrugada, para que a uva se mantenha integra e livre de oxidação, sem dilaceração da película até ao esmagamento na adega. A fermentação é em lagar, sem controlo de temperatura e sem tratamentos mecânicos. A remontagem durante a curtimenta é feita por macacos de madeira, de forma a ir ao encontro do passado, mantendo assim o caráter varietal da casta.

O Rosa da Mata apresenta em prova uma cor rubi aberta, reflexo desta casta pouco tintoreira. No nariz encontra-se o floral, o aroma a floração e ao cheiro das matas no Outono. Tem também um toque de uva, que lembra a vindima. Na boca não é um vinho simples, tem a rusticidade que se vai educando com a elegância, é confuso, mas ao mesmo tempo interessante. Pode acompanhar pratos fortes (18ºC) mas ao mesmo tempo ser apreciado numa esplanada, com petiscos no Verão, bebido a temperaturas mais baixas (16ºC).

Para marcar a sua entrada na família Martin Boutique Wines, o novíssimo Rosa da Mata pode ser adquirido com um desconto de 15%, a um preço de 13,20€, aqui:

https://martinboutiquewines.com/product/rosa-da-mata-alfrocheiro-2018/

Vinhos

Os vinhos que roubámos na garagem do Carlos Lucas

Posted on by Rui
03
Nov

Carlos Lucas, homem da vinha e do vinho, tem um percurso de grande notoriedade no setor. Apesar das suas passagens por locais tão distintos como Montpellier, Piemonte, Priorat ou Vale de S. Francisco ao longo de uma carreira de 25 anos, é no Dão que expressa o expoente máximo do seu talento.

Natural de Coimbra, homem da terra e lavrador moderno tem sido um dos maiores propulsores do moderno Dão, e em 2008 viu o seu trabalho reconhecido ao ser distinguido como “Enólogo do Ano” pela Revista de Vinhos. Com o nariz nos vinhos e as mãos na vinha, Carlos Lucas é um enólogo surpreendente que tanto nos apresenta vinhos modernos como néctares mais clássicos.

“És como o vinho, quanto mais velho melhor”, já diz a expressão popular portuguesa. Mas será mesmo assim?!

Isto leva-nos à questão do envelhecimento dos vinhos… O consumo, no geral, foi-se alterando e tornou-se mais rápido e imediato. O vinho não é excepção e é rara a pessoa que quer esperar 15 anos para beber um vinho. Por isso, a enologia foi-se aprimorando e desenvolvendo de forma a suprir as necessidades dos consumidores, isto é, vinho pronto já e agora.

Mas, e o que acontece nestes processos de envelhecimento?

À medida que o tempo passa, o vinho, que é nada mais nada menos que um ser vivo em constante mutação, vai-se alterando através de uma série de reações químicas. O envelhecimento dos vinhos segue praticamente uma parábola crescente em que existe um ponto ótimo de consumo e que, depois a sua qualidade vai diminuindo. Isto depende, obviamente, de vinho para vinho e das suas características iniciais.

O que se pretende ao envelhecer um vinho é chegar a um ponto de equilíbrio. É pois trabalho do enólogo definir, logo à partida, a potencialidade para determinado vinho envelhecer. Há vários aspetos a considerar tais como a acidez, parte tânica dos vinhos, teor alcoólico, e, deve ter açúcar residual. São estas características que o vão “proteger” durante a sua evolução.

As principais mudanças que ocorrem na garrafa são ao nível da cor, que se vai alterando (no caso dos brancos, intensificando para o tom âmbar, no caso dos tintos aclarando e acastanhando para um tom tijolo), a acidez diminui, os taninos (nos tintos) tornam-se mais suaves e integrados no vinho e, a fruta que existia (tanto a nível de aroma como sabor) vai como que “amadurecendo”; surgem mais aromas terciários dando profundidade aos vinhos como as especiarias, baunilhas, chocolate, tabaco, fumo… O vinho, regra geral, fica mais equilibrado e todos os seus constituintes melhor integrados entre si.

Mas atenção! Nem todos os vinhos têm capacidade para envelhecer e tudo depende do momento de consumo e da experiência que desejamos ter, pois não significa que um vinho envelhecido seja melhor que um não envelhecido.

Os vinhos em destaque na nossa loja online esta semana são bom exemplo desta evolução em garrafa. Por serem exemplares únicos do portfólio de Carlos Lucas, os Ribeiro Santo foram “roubados” à garagem do enólogo diretamente para a Martin Boutique Wines!

 

Promoção da semana:

Ribeiro Santo Grande Escolha Tinto 2012

Extraordinário vinho com enologia de Carlos Lucas, proveniente da Região Demarcada do Dão, promete impressionar os apreciadores de vinho. Os juris da Mundus Vini Spring Tasting, em 2017, atribuiu à colheita de 2012 (esta mesmo), a Medalha de Prata. É portanto, um vinho com palmarés! Esta semana com um desconto de 15%, pelo valor de 23,05€ na nossa loja online:

https://martinboutiquewines.com/product/ribeiro-santo-grande-escolha-2012/

 

Destaques:

Ribeiro Santo Grande Escolha 2011

https://martinboutiquewines.com/product/ribeiro-santo-grande-escolha-2011/

Ribeiro Santo Reserva 2009

https://martinboutiquewines.com/product/ribeiro-santo-reserva-2009/

Vinhos

Abrigo Giovanni: uma viagem a Piemonte

Posted on by Rui
29
Out

Uma família. As suas vinhas. Os seus vinhos.

Hoje fazemos as malas e vamos até Piemonte, em Itália. E a “paragem” é na Abrigo Giovanni, adega familiar numa zona vinícola proclamada World Heritage pela UNESCO em 2014. Aqui produzem-se diversos vinhos DOC e DOCG de castas autóctones, bem como avelãs Piemonte IGP há já 3 gerações.

Esta família rege-se por um compromisso diário de ver a beleza em tudo e todos e a partilha dos seus valores com quem os rodeia. Tiram partido da experiência como garantia de qualidade em tudo o que fazem e dão atenção a todos os detalhes de forma artesanal.

O pai, agrónomo de formação, e os filhos – enólogos, procuram fazer tudo de forma o mais natural possível e sem intervenções desnecessárias de forma a que a natureza se expresse na sua melhor forma. Acreditam num forte compromisso com a paisagem natural de Langhe, respeitando as suas características naturais, rurais e culturais promovendo ainda a sustentabilidade através da minimização do desperdício, a reciclagem e reutilização de matérias primas. Estes são alguns dos princípios que a 3ª geração cumpre e respeita do legado deixado pelos avós, que iniciaram esta “aventura” em 1968.

De resto a adega tem o nome do seu fundador – Giovanni Abrigo que se instalou nesta área montanhosa ao sul e leste do rio Tanaro, na província de Asti, em Piemonte, norte de Itália em finais dos anos 60. Famosa pelo seus vinhos, queijos e trufas, foi aqui que Giovanni e Maria se viriam a instalar para iniciar o negócio com agropecuária: vacas Piemontesas, avelãs, e, claro, vinhas.

Em meados dos anos 80, Giorgio, o filho, viria a finalizar o curso de Agronomia e acabaria por se envolver no cultivo de avelãs e vinhas e em conjunto com a sua mulher, Paola, promoveram e desenvolveram o negócio comercialmente até à adega que hoje conhecemos.

É com a 3ª geração, com Giulio e Sérgio, enólogos formados pela Universidade de Alba, que a empresa atinge um outro patamar na qualidade dos vinhos. Apaixonados pelo que fazem, dinâmicos tal como os pais e avós, a nova geração imprime um cunho jovem à marca e promovem a expansão do vinhos.

A forte ligação desta família à terra, a qualidade e simplicidade, bem como a paixão e respeito pelo ambiente fazem com que sejam um dos produtores acarinhados pela Martin Boutique Wines e que alguns dos seus vinhos estejam incluídos na nossa seleção cuidada, de que são exemplo o Barolo “Ravera” DOCG Vintage 2015 ou o Barbera d’Alba Marminela DOC 2017, vinhos em destaque esta semana na nossa loja online: https://martinboutiquewines.com/vinho/

Vinhos

Farol Hotel: uma parceria Atlântica

Posted on by Rui
28
Out

Em cima do Atlântico, implantado nas imponentes falésias de Cascais e tendo o oceano a seus pés, o Farol Hotel reflecte o charme singular da mais cosmopolita vila de Portugal. Membro da prestigiosa cadeia Design Hotels, este hotel resulta da fusão harmoniosa e eclética de uma mansão restaurada do séc. XIX, outrora pertença do Conde de Cabral, com peças exclusivas de mobiliário design e obras de arte contemporânea.

Neste hotel, situado em Cascais, vivem-se experiências únicas à mesa. Ingredientes frescos de origem portuguesa, escolhidos e preparados pelo Chef Sebastian Fritye, são o “prato forte” do Restaurante The Mix e do Restaurante Sushi Design.

E é com o Farol Hotel que a Martin Boutique Wines “assina” a sua mais recente parceria em várias frentes. Por um lado, serviços de consultoria prestados por Pedro Martin, na qualidade de sommelier: elaboração da carta de vinhos, harmonização dos vinhos nos menus de degustação, bem como formação ao staff dos restaurantes desta unidade hoteleira.

E, numa outra vertente, a inclusão de alguns dos vinhos com a chancela Martin Boutique Wines na carta de vinhos do The Mix e do Sushi Design, de que são exemplo os Identidade OM. e Identidade AM., Comtes de Saint Martin ou Ribeiro Santo.

Uma nova parceria da Martin Boutique Wines com vista para o Atlântico!